Restrições do ITAR ao Programa Espacial Brasileiro

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O blog Panorama Espacial tem abordado com frequência as consequências da legislação ITAR (International Traffic in Arms Regulations), dos EUA, ao Programa Espacial Brasileiro. O assunto, aliás, é costumeiramente objeto de conversas em encontros do blog com autoridades do Programa brasileiro e indústrias nacionais e estrangeiras.

Desde o início do ano, o blog conversou com duas indústrias sobre as restrições impostas pelo ITAR, e alguns pontos mencionados merecem comentários. A regulação norte-americana não tem afetado apenas o programa CBERS, desenvolvido em parceria com a China, mas também outros projetos brasileiros de satélites, como o de observação terrestre Amazônia-1.

Essa constatação, prática, diga-se de passagem, é no mínimo curiosa, já que as restrições dos EUA ao Brasil em matéria de satélites sempre foram muito direcionadas ao projeto com a China, por causa de problemas passados (vejam a postagem “A face comercial da ITAR“, de março de 2009), e não aos projetos nacionais. O mesmo não ocorre, como já foi tratado aqui, com o programa de lançadores e foguetes brasileiros (vejam “Embargos dos EUA ao Programa Espacial Brasileiro“), em que restrições e vetos são de praxe.

O efeito prático do ITAR, contrariando a sua razão de existir, é que, além de prejudicar a indústria americana (a própria participação da Boeing na concorrência F-X2, da Força Aérea Brasileira, prejudicada pelas alegações do governo de que Washington não transfere tecnologia é exemplo), indústrias estrangeiras, em particular a europeia, se beneficiem (muitas vezes, com preços bem superiores) com novos clientes.

Há exemplos também, inclusive no Brasil, de empresas que tiveram veto na compra de componentes dos EUA, e que por esta razão desenvolveram soluções locais.

Numa das conversas com o blog, um caso interessante, não associado ao ITAR, mas sim à paranoia americana foi relatado. Trata-se de empresa brasileira que tem seu IP bloqueado no acesso virtual ao web-site da biblioteca da National Aeronautics and Space Administration (NASA). Evidentemente, o bloqueio de nada adiantou, pois a empresa encontrou outro meio para acessar o banco de dados da agência espacial americana.

30 Comentários

  1. Sistema de navegação de satélites e foguetes.

    A primeira fase do projeto, batizado de Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial, já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de “Maracatu“.

    Segundo o coordenador do projeto, Waldemar de Castro Leite Filho, os sensores serão testado na plataforma do veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração doespaço.

  2. Sistema de navegação de satélites e foguetes.

    A primeira fase do projeto, batizado de Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial, já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de “Maracatu“.

    Segundo o coordenador do projeto, Waldemar de Castro Leite Filho, os sensores serão testado na plataforma do veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração doespaço.

  3. Sistema de navegação de satélites e foguetes.

    A primeira fase do projeto, batizado de Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial, já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de “Maracatu“.

    Segundo o coordenador do projeto, Waldemar de Castro Leite Filho, os sensores serão testado na plataforma do veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração doespaço.

  4. O que me deixa mais triste e que não ha a minima cordenaçao deste assunto no brasil so palavras vazias. E nao e culpa do governo, e sim dos escaloes inferiores, isto e, nossos almirantes, generais e brigadeiros sao incopetentes mesmo, nao tem senso de unidade e continuidade.

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  7. Só temos q agradecer aos mesmos pelos seus vetos burros, q nos impelem a solução locais,caseiras, mais baratas, melhores é bem mais próximas p serem utilizadas… nós atrazam um pouco,faz parte desta nossa luta .É tem caras q os defendem…

  8. Só temos q agradecer aos mesmos pelos seus vetos burros, q nos impelem a solução locais,caseiras, mais baratas, melhores é bem mais próximas p serem utilizadas… nós atrazam um pouco,faz parte desta nossa luta .É tem caras q os defendem…

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  10. A solução para essa empresa é simples, facil e rápida, conexão indireta com o servidor utilizando uma conexão proxy como ponte, com este método qualquer um consiguirá ter acesso a quaquer servidor no mundo restrito a certas faixas de ip!

    E para os amigos que tem pleno conhecimento em redes, protocolos, linguagens de programação,etc… tem também algumas conexões proxys anônimas bem legais, aquelas na CHINA, IRÃ, e países naquela região do oriente médio e ásia, amigos se tiveram pleno conhecimento no que farão, tem como ter acesso irrestrito, ou melhor invadir vários servidores como nasa, pentágono, etc… e o melhor é que ninguém te encontrará! UHUUUUUUUUUU!

    Tô brincando amigos, se fosse facil assim todo mundo o faria, e para aqueles que tem esse conhecimento utilizem para o bem, mais muito cuidado se algum administrador detectar qualquer tipo de ataque e chegar a seu ip a vaca vai para o bréjo, para ganhar tempo utilize no minímo umas 4 conexões de ponte espalhadas pelo mundo e boa sorte, ou melhor pleno conhecimento! UHUUUUUUUUUUU!

    Volto a dizer tô brincando amigos, veja lá o que farão! UHUUUUUUUUU!

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